"Não basta ser uma rocha, é preciso ser flexível!" (Filosofia Chinesa)
Vamos chutas as pedras da semana, venham elas em qual língua for!
Bom restinho de novembro a todos!
No meio do caminho tinha uma pedra
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POESIAS:
METADE- OSWALDO MONTENEGRO
TRADUZIR-SE- FERREIRA GULLAR
VERDADE- CARLOS DRUMMOND
DAS PEDRAS- CORA CORALINA
TEMPO- CARLOS DRUMMOND
CORRIDINHO- ADELIA PRADO
POEMA DE NATAL- VINICIUS DE MORAES
GENOCIDIO- EMANOEL MARINHO
BELO, BELO, BELO- MANOEL BANDEIRA
VIA LACTÉA- OLAVO BILAC
NO MEIO DO CAMINHO- CARLOS DRUMMOND
EU- PAULO LEMISKI
Existem situações que causam desequilíbrios em nossa existência. Há momentos de experiências desagradáveis que nos fazem perceber insatisfações personalistas. A auto-percepção do referido desequilíbrio promove o reconhecimento de atitudes hipócritas e indesejáveis a nós mesmos. E o sentimento de tristeza que acontece pode ser consequente às insensatas reações que temos diante das pessoas e do mundo. É importante procurar melhorar uma existência inóspita aos bons sentimentos que perfazem as relações intra e interpessoais. Estabelecer interface entre o que desejamos e o que fazemos a nós mesmos é uma atitude que pode nos afastar de uma vida exígua.
Festival Goiânia em Cena 2009
A Secretaria Municipal de Cultura de Goiânia e a Universidade Federal de Goiás apresentam o Goiânia em Cena 2009 - 8ª Edição do Festival Internacional de Artes Cênicas, de 17 a 27 de outubro.
por
Goiânia vai respirar arte! O Goiânia em Cena 2009 leva
espetáculos teatrais por todas as partes da cidade.
Praças, parques, feiras, teatros, shoppings e universidades.
É o teatro que se une à musica, à dança, ao circo,
à ópera e todas as formas de expressão cênica.
A intensa programação artística inclui espetáculos locais,
nacionais e internacionais, dentro do tema Tradição e
Contemporaneidade, além de palestras, oficinas, wokshops,
debates, seminários, cursos, cinema e música.
O Goiânia em Cena 2009 é patrocinado pela
Caixa Econômica Federal, Funarte, Unimed e SESC Goiás.
Apoio, Agepel e UCG.
"Segundo o filósofo Alain de Botton, as pessoas são profundamente influenciadas pela arquitetura à sua volta, seja a do lar, a do ambiente de trabalho ou mesmo a das ruas. O estilo e a aparência de cada construção afeta, de alguma maneira, o humor, a sensibilidade e até a personalidade dos seres humanos. Em seu novo livro, A arquitetura da felicidade, o autor nos convida a abrir os olhos para essa curiosa relação, raramente percebida.
De Botton acredita que o ambiente afeta as pessoas de tal modo que não seria exagero dizer que a arquitetura é capaz de estragar ou melhorar a vida afetiva ou profissional de alguém. Mas que não se pense que a solução dos nossos problemas está nas mãos dos arquitetos e decoradores. Para o autor, a arquitetura será sempre um protesto contra um estado de coisas. Se ficarmos felizes em ver a luz matinal sobre uma certa parede de gesso ou uma perfeita carreira de tábuas de assoalho, é porque essas pequenas cenas de beleza frágil contrastam com seu pano de fundo sombrio: os problemas cotidianos.
Uma das teses de Alain de Botton é a de que o que buscamos numa obra de arquitetura não está tão longe do que procuramos num amigo. Ao construir uma casa ou decorar um cômodo, as pessoas querem mostrar quem são, lembrar de si próprias e ter sempre em mente como elas poderiam idealmente ser. O lar, portanto, não é um refúgio apenas físico, mas também psicológico, o guardião da identidade de seus habitantes".
(Sinopse do livro)
Encontrei a referência desse livro em uma matéria chamada "Refúgio", na revista Vida Simples (out 2009). Vale a pena conferir.
Gosto muito de decoração de interiores e acho que o lar de cada pessoa, com seus objetos, pode ser descritor e refugiador da vida daqueles a quem pertece.
Organize sua casa, do seu jeito, e tenha uma ótima semana!
Um dia desses, durante o café da manhã, reparei que o pão chegara em uma embalagem diferente. Sem entender muito o porquê, comecei a observá-la. Era uma sacola de papel com anúncios de empresas e dicas sobre educação ambiental. Logo percebi que tratava-se de um novo conceito de embalagens para o pão. A associação, se assim posso chamar, Pão e ecologia, criou uma ideia inovadora de desenvolvimento sustentável que leva aos lares, logo pela manhã, o alerta sobre a importância de cuidarmos do nosso habitat natural.
Veja maiores informações no site: www.paoeecologia.com.br.
"O meio ambiente é um meio comum a todos os povos e nações.
Chegou o momento de unirmos as forças individuais e comunitárias em prol da saúde e bem-estar de nosso planeta.
Para salvarmos o planeta, é preciso assumir responsabilidades e nos conscientizarmos que é preciso mudar nossos hábitos e transformar nosso cotidiano.
O MEIO AMBIENTE É UMA CAUSA AMBIENTAL.
RECICLE TAMBÉM OS SEUS CONCEITOS".
Pão e ecologia
Alguns objetos, por mais simples que sejam, podem trazer em si histórias e lembranças muito importantes. São capazes de desaquietar sentimentos e confundir realidades inquestionáveis.
Mesmo quando deixados na porta de sua casa, sem nenhum bilhete, fazem-se definíveis pelo fato de apenas terem sido deixados ali, para você. E isso ocorre por serem peculiares a um contexto fragmentado. Esses objetos, como uma colher de pau deixada para você, podem parecer desapropriados a um presente não previsível. Porém, se percebidos como a continuidade de um momento inacabado, soam em desfecho ou em ilusória vontade de continuação.
“Uma colher é sempre um objeto que vincula o desejo por um alimento ao prazer do sabor. É um utensílio de ligação entre o abstrato e o não-abstrato. A necessidade física da fome à vontade subjetiva de comer. Ela também pode nos fazer experimentar sabores doces, amargos, frios e quentes. Pode misturar ou separar alimentos. Envolver ou desenvolver receitas e histórias. Pode, até, lembrar fragmentos de um sabor ainda desejável.”