Estou sempre procurando novos poemas e nessa pesquisa, tenho descoberto pessoas que escrevem divinamente. Há uma nova geração de poetas que conseguem exprimir em palavras contemporâneas sentimentos e olhares acerca do mundo e das pessoas. Fazem isso com leveza ou ironia peculiar.
Adoro descobrir os bons poemas que ainda são quase um segredo. Parece que encontro neles aquilo que não foi dito, embora seja sentimento comum a tantos.
Segue um exemplo abaixo...
O fim é o começo
Nos pegamos em momentos difíceis,
E gritamos ao mundo, “Por que comigo?!”
Olho para traz, e vejo erros...
Olho para o futuro... e vejo nada.
Quisemos o tu e o eu...
O tu do beijo, e o eu do desejo.
E assim será tudo,
Eternamente simples.
Hoje sinto o amor...
Então que o continue vivo.
A ti amei e cantei sobre todas as coisas...
Em ti... o fim é o começo.
Não há nada na vida,
Que não necessite do amor.
Não há nada na vida, que não tenha um significado...
Sem um verdadeiro amor.
Alessandro Medeiros.
E gritamos ao mundo, “Por que comigo?!”
Olho para traz, e vejo erros...
Olho para o futuro... e vejo nada.
Quisemos o tu e o eu...
O tu do beijo, e o eu do desejo.
E assim será tudo,
Eternamente simples.
Hoje sinto o amor...
Então que o continue vivo.
A ti amei e cantei sobre todas as coisas...
Em ti... o fim é o começo.
Não há nada na vida,
Que não necessite do amor.
Não há nada na vida, que não tenha um significado...
Sem um verdadeiro amor.
Alessandro Medeiros.